O mundo é incerto e cheio de incógnitas. Estamos cercados pela imprevisibilidade o tempo todo, o que torna difícil saber os próximos capítulos da nossa existência. No universo de produto é a mesma coisa. Uma ideia não é validada até ser colocada à prova — ou seja, estar disponível para acesso e compra — e, discordar disso, a essa altura, é acreditar mais em histórias do que em números.
No artigo dessa semana, Barry O’reilly abre seu caderno de conteúdo e demonstra como desenvolver experimentos com um pouco mais de precisão ao abordá-los pela ótica das hipóteses.
O’reilly gosta de dizer que praticar o desenvolvimento de experimentos orientados a hipóteses é pensar no progresso; mais especificamente, no progresso de novas ideias. Dito isso, nesse artigo, ele traz boas práticas e argumentos para tratar seus experimentos como uma aula de ciências.
Trechos do artigo, devidamente traduzidos pelo chatGPT:
Estávamos na aula de ciência do ensino médio. Fomos convidados a fazer observações sobre o mundo ao nosso redor e depois tentar formar uma explicação ou hipótese para explicar o que observamos.
A experimentação é a base do método científico.
Não fazemos projetos, apenas experimentos. O discovery e as estratégias são projetadas para testar suposições sobre os clientes.
Aprendizado é a informação que ganhamos ao realizar um experimento.
Os passos de um experimento:
Fazer observações.
Formular uma hipótese.
Desenhar um experimento para testar a hipótese.
Estabelecer os indicadores para avaliar se o experimento teve sucesso.
Realizar o experimento.
Avaliar os resultados do experimento.
Aceitar ou rejeitar a hipótese.
Quando você está em uma fase exploratória, complexa e incerta, precisa de hipóteses.
🖼 Essa semana comprei um novo quadro do Loro Verz.
📕 A Vida dos Estoicos, por Ryan Holiday.
📼 Why Emma Chamberlain is the New Casey Neistat, por Colin and Samir.
📜 How to Mentor Software Engineers, por David Golden.